O gestor de insolvência que estava à frente do processo relativo à IFM/Platex não aceitou nenhuma das duas propostas que lhe chegaram no sentido de viabilizar a citada empresa tomarene. Quem o diz é Anabela Freitas, presidente da Câmara de Tomar, depois de questionada pela vereadora Célia Bonet, que quis um ponto de situação em torno da Platex que, recorde-se, está a ser desmantelada por um sucateiro. Todas as esperanças que existiam para a continuidade da empresa ficaram, assim, esfumadas e com elas os postos de trabalho. Assim também já tinha acontecido com a Prado Karton. E o gestor de insolvência foi o mesmo nestes dois processos, fez questão de reforçar a própria Anabela Freitas, que voltou a dar conta de que duas empresas queriam mesmo assumir os destinos da IFM:
Célia Bonet não escondeu, depois, o desagrado com a forma como a Platex chega, assim, ao final, considerando mesmo como «estranho» o facto de o gestor de insolvência não aceitar nenhuma das propostas que lhe foram apresentadas: