O Partido Social-Democrata de Tomar, através da vereadora Lurdes Ferromau, quis um ponto de situação em torno do designado Fundo de Transição Justa, um mecanismo de 65 milhões de euros que foi criado para compensar Abrantes e a região do Médio Tejo face ao encerramento da Central, a carvão, do Pego, fecho esse que teve um impacto negativo no território, desde logo face aos despedimentos ocorridos. O Governo apresentou, então, este Fundo como resposta no sentido de proporcionar investimentos que possam ‘equilibrar a balança’. Na recente reunião da Câmara de Tomar, Lurdes Ferromau quis, então, saber o que a autarquia tem feito neste particular, não deixando de recordar a «inércia» em torno do Centro do Conhecimento do Politécnico… que não chegou a sair do papel. Hugo Cristóvão, presidente da Câmara de Tomar, recusou as acusações de inércia e, sem avançar com mais detalhes, assegurou que há empresas tomarenses que estão a candidatar-se ao Fundo.