Celeste Sousa, diretora do Agrupamento Nuno de Santa Maria, de Tomar, apelou ao «cuidado de todos» nesta fase em que a pandemia volta a ‘apertar’. Com efeito, sucedem-se infeções atrás de infeções na referida comunidade escolar, sendo que, agora, é então feita uma diferenciação entre vacinados e não-vacinados, diferenciação essa que obriga os professores a terem trabalho extra, neste caso direcionado para quem continua em aulas e para quem fica em isolamento. Celeste Sousa admitiu que o modelo em curso «cria bastante confusão» mas congratula-se pelo facto de ninguém voltar as costas ao «trabalho árduo» a que estão sujeitos:
Comparativamente com a realidade de há um ano, Celeste Sousa refere que há um maior sentimento de segurança perante a vacinação, ainda que admita «tempos de incerteza»:
