A Câmara de Tomar aprovou a diminuição da taxa variável, em sede de IRS, de 5 para 4%, medida que será aplicada em 2023 e que representa, desta forma, um impacto positivo em torno do rendimento das pessoas singulares. Como seria expectável, o assunto mereceu ampla discussão na reunião do executivo, altura em que Tiago Carrão, vereador do Partido Social-Democrata, questionou esta mudança de estratégia da governação socialista, recordando que, em 2022, esse cenário já tinha sido colocado pelo PSD mas sem o acolhimento da maioria. Para a Câmara, refira-se, esta medida significa uma perda de 360 mil euros de receita, o que motivou alguma preocupação de Tiago Carrão, com posterior esclarecimento de Anabela Freitas, presidente da autarquia nabantina:
Para tentar compensar esta perda de receitas, Tiago Carrão aludiu a uma proposta do chefe de divisão financeira da Câmara, que terá avançado com aa ideia de colocar em prática a aplicação de uma taxa turística. O vereador do PSD quis saber se esta é também a posição do Partido Socialista, sendo que Anabela Freitas deixou claro que não alinha nessa ordem de pensamento:
