Fonte oficial da Câmara de Tomar, questionada pela Hertz, já reagiu à indicação avançada pela nossa redacção a propósito de um processo de contraordenação remetido pela Guarda Nacional Republicana à Agência Portuguesa do Ambiente. Estão em causa alterações promovidas pela autarquia, em Outubro último, ao Açude do Mouchão, intervenções essas consideradas, agora, como «ilegais», pelo Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente. A referida fonte começou por nos assegurar que já seguiu resposta para a APA, num assunto em que – considera – o Município «está tranquilo». Aliás, esta “rapidez” da Agência Portuguesa do Ambiente nas diligências efectuadas em torno do açude causou alguma estranheza… tendo em consideração a demora e passividade nas questões relacionadas com a poluição no Nabão, onde a APA ainda não se pronunciou com a efectividade que se impõe. A nossa redacção apurou, ainda, que serão revelados mais pormenores sobre este processo contraordenacional na próxima reunião do executivo camarário.