Foram detectadas mais 339 infecções no Médio Tejo, num registo deveras preocupante e que não mostra qualquer abrandamento. Até esta altura, desde a chegada da pandemia à região, nota para 9618 contágios, 3747 activos. Quanto aos casos mais recentes, houve 100 em Ourém, 74 em Tomar, 70 em Torres Novas, 26 no Entroncamento, 16 em Ferreira do Zêzere, 14 em Abrantes e Mação, 13 em Alcanena, sete em Vila Nova da Barquinha, quatro no Sardoal e um em Constância. Nota, ainda, para mais 19 ‘altas’, todas elas no concelho de Ourém. Até agora já foram dadas como recuperadas 5440 pessoas. Há a lamentar 178 mortes.
Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Ourém é o concelho com maior número de infecções activas, num total de 993, seguindo-se Tomar com 808 e Torres Novas com 734.
Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2381 infecções, 1304 recuperações e 34 óbitos), Tomar (1724 casos, com 895 recuperados e 21 óbitos), Torres Novas (1597 casos, 837 recuperações e 26 mortes), Abrantes (1049 infectados, 740 estão curados e 41 mortes), Entroncamento (883 infecções, 656 recuperados e 12 mortes*), Alcanena (706 casos, 426 recuperações e 20 vítimas mortais*), Ferreira do Zêzere (446 casos, 186 dos quais já recuperados e quatro vítimas mortais), Mação (380 infecções, 142 recuperados e oito óbitos*), Vila Nova da Barquinha (198 casos, 97 dos quais dados como curados e quatro mortes), Constância (128 infecções, 89 das quais já recuperadas e cinco mortes) e Sardoal (com 126 casos e 80 recuperados e três óbitos).
* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
