Está aprovada, por maioria, a prestação de contas da Câmara de Tomar, cujos números foram apresentados em reunião do executivo. Dentro desta ‘contabilidade’, registo para uma receita na ordem dos 31 milhões de euros ao passo que a despesa se cifrou em perto de 29 milhões. O saldo para a gerência seguinte é aproximado aos de seis milhões. O resultado líquido do exercício cifra-se em 847 mil euros. Como referido, o documento foi, assim, aprovado, sendo que o Partido Social-Democrata votou contra esta prestação de contas. Lurdes Ferromau Fernandes, vereadora do PSD, justificou esta tomada de posição por parte da sua bancada, acusando a gestão do Partido Socialista de «anémica», falando mesmo em «alheamento completo face aos sinais de decadência da vitalidade do concelho de Tomar». A eleita social-democrata lamenta que o PS decida unilateralmente, «desvalorizando os esforços de alguns e premiando sempre os mesmos»:
Anabela Freitas, presidente da Câmara de Tomar, refere que a prestação de contas reflete as opções tomadas em orçamento. A autarca respondeu, ainda, às faladas dificuldades negociais com o poder central: