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VILA NOVA DA BARQUINHA – Fundo de Transição Justa. Concelho ‘recebe’ cerca de 28 milhões de euros para ‘dividir’ por três empresas. Fernando Freire aponta para a necessidade de alargar zona industrial (c/áudio)

A Autoridade de Gestão do Programa Regional do Centro (Centro 2030) aprovou sete projetos, que representam um investimento de 51 milhões de euros, para promover a diversificação económica no Médio Tejo, na sequência do encerramento da Central Termoelétrica do Pego, em Abrantes. Estes sete projetos empresariais serão apoiados com 25 milhões de euros do Fundo da Transição Justa (FTJ), que integra o Programa Regional Centro 2030. Estão em causa investimentos em Abrantes, Entroncamento, Vila Nova da Barquinha e Ourém, em setores diversos a exemplo da metalomecânica, logística, embalagens em papel/cartão, reutilização de plásticos, construção modular e produção de material ferroviário. Estima-se a criação de 210 postos de trabalho, 47 dos quais qualificados. Vila Nova da Barquinha é o território com maior fatia de investimento, num total a rondar os 28 milhões de euros, distribuídos por três empresas, como uma nova unidade de produtos cartonados, que deverá abrir durante o mês de Maio, para além de uma unidade de fabrico de painéis de vedação e outra de soluções construtivas para criar o parque edificado do futuro. Em declarações à Hertz, Fernando Freire, presidente da Câmara de Vila Nova da Barquinha, antecipou este conjunto de investimentos e já perspetiva o alargamento da zona industrial situada na Atalaia.