Maria dos Anjos Esperança, Coordenadora da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, deixou duras críticas às empresas, públicas ou privadas, que nesta altura de pandemia colocam profissionais na rua para contactarem com os clientes porta a porta. Esta avaliação surge na sequência de uma abordagem que foi feita em Vila Nova da Barquinha por dois profissionais de uma empresa subcontratada pela EDP, numa situação que, à primeira vista, foi mesmo encarada como tentativa de burla… com relato de ameaças aos próprios profissionais, que apenas apresentaram, ainda por cima, uma identificação provisória. Depois de Fernando Freire, presidente da Câmara de Vila Nova da Barquinha, ter criticado esta acção numa fase em que devemos ter contenção máxima nos contactos pessoais, foi, então, agora a vez de Maria dos Anjos Esperança alinhar pelo mesmo diapasão:
