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VILA NOVA DA BARQUINHA – Caminhos da Pedra nos dias 19 e 21 de outubro

O terceiro e último momento do Caminhos do Médio Tejo 2018 – Caminhos da Pedra – realiza-se na região do Médio Tejo. Depois do Caminhos do Ferro e do Caminhos da Água, em abril e em julho, respetivamente, chega agora a altura de fechar o ciclo, neste terceiro momento, com mais de 50 espetáculos gratuitos durante dois fins-de-semana, em Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha. Um conjunto de ofertas culturais, organizado pela CIMT – Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo e pelos 13 municípios integrantes que inclui espetáculos de música, teatro, dança, teatro de rua, circo contemporâneo, histórias e percursos artísticos, seguindo os caminhos e as estradas da região. Toda a programação do Caminhos do Médio Tejo é gratuita e apresenta-se, uma vez mais, com um programa cultural completo e apelativo, para todos os gostos e idades.

DIA 19 (SEXTA)
21:00 Gigante, La Pequeña Victoria Cen – circo contemporâneo
Largo 1º de Dezembro, VNBARQUINHA

La Pequeña Victoria Cen nasceu em León e de salto em salto fez-se Gigante. Agora, num mundo paralelo feito de subtileza, onde versos se enleiam em acrobacias, dança e teatro, criando uma poesia visual que só o circo contemporâneo pode proporcionar, o Gigante fez-se ao Caminho. Onde me esperarias se não soubesses onde esperar-me? Palavras que pesam como pedras, num cenário onde parece imperar a lógica da batata. É isso que pode esperar o público que souber esperar por este Gigante em Vila Nova da Barquinha.

DIA 21 (DOMINGO)
18:00 Marcha das Almas, Projeto Comunitário Voz à Solta – música
Largo 1º de Dezembro, VNBARQUINHA

É com a Marcha das Almas que o projeto Voz à Solta lança a primeira pedra e se faz de imediato ao caminho. Sob a batuta de Rui Souza, compositor e performer que idealizou este projeto, as gentes do município de Vila Nova da Barquinha vão dar o corpo – e, sobretudo a voz -, a uma criação que vai percorrer as ruas das alegrias e dos tormentos, do pão, do vinho, do trabalho no campo, da fome e da abundância, da voz, do grito e do silêncio. Uma procissão em que se aclama a identidade de cada um, projetando uma maior identidade coletiva para perceber qual o nosso exato tamanho.