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TORRES NOVAS – Universos Paralelos, um peça para o público adolescente, no Teatro Virgínia

Universos paralelos, uma coprodução entre o Teatro Nacional D. Maria II, o Teatro Municipal do Porto/Rivoli e a Materiais Diversos, é a primeira criação da companhia de teatro mala voadora para público adolescente. Estará em palco no Teatro Virgínia, em Torres Novas, no próximo dia 12 de março, sábado, a partir das 21h30. Na véspera haverá uma sessão para escolas, no âmbito do trabalho do serviço educativo do TV.

Universos paralelos é um espetáculo de ficção científica. É o primeiro dia de trabalho de três seguranças numa empresa. Começam, como é seu dever, a visionar tudo o que se passa através de câmaras de vigilância. O chefe de segurança desaparece misteriosamente: primeiro da empresa, depois da memória de todos e, por fim, das próprias imagens captadas pelas câmaras de vigilância. Tudo isto se passa numa empresa que produz mundos semelhantes ao nosso para fazer experiências que permitam que, num futuro próximo, o nosso mundo passe a deixar de precisar de vigilância. Os bilhetes para este espetáculo têm o custo de 3€ e podem ser adquiridos na bilheteira do Teatro Virgínia. Mais informações em www.teatrovirginia.com

A mala voadora foi fundada em 2003 por Jorge Andrade e José Capela, ambos responsáveis pela direção artística da companhia. Divide a sua atividade entre a criação de espetáculos (quase sempre dirigidos por Jorge Andrade, algumas vezes em cocriação com outros artistas), a programação de um conjunto de atividades centrado na mala voadora.porto (com Vânia Rodrigues) e ainda outras atividades, como a publicação ou a pedagogia. Para além de Portugal, a mala voadora apresentou espetáculos na Alemanha, Bélgica, Bósnia Herzegovina, Brasil, Cabo Verde, Escócia, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Grécia, Inglaterra, Líbano e Polónia. A mala voadora continua fascinada com o artifício – a contranaturalidade que define aquilo que é especificamente humano e que pode atingir a condição daquilo a que, artificiosamente, se chama “arte”.