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TORRES NOVAS – Orquestra Filarmonia das Beiras & Danças Ocultas no Teatro Virgínia

O Teatro Virgínia, em Torres Novas, recebe no sábado, dia 26 de setembro, um concerto da Orquestra Filarmonia das Beiras & Danças Ocultas.O acordeão diatónico – em Portugal conhecido por concertina – é um instrumento concebido na primeira metade do século XIX, e depois aperfeiçoado por diversos construtores europeus, que hoje ecoa memórias de uma outra vivência do espaço musical. O grupo Danças Ocultas move-se por um sonho: desenvolver as aptidões da execução enquanto investigam as possibilidades de afastar a concertina do folclore tradicional e fazendo para ela uma música nova.
A junção com uma orquestra de cordas, a Orquestra Filarmonia das Beiras, sendo inédita para Danças Ocultas, é natural e vem evidenciar o caráter universal da proposta artística entre o passado e o futuro ou seja, produzindo sentido, em diálogo com a estética contemporânea.

O concerto tem início às 21h30 e os bilhetes têm o custo de 12,5€ (descontos aplicáveis). A bilheteira do Teatro Virgínia funciona de terça a sexta das 12 às 19h e ao sábado das 15 às 19h. Em dias de espetáculo encerra 30 minutos após o início do mesmo. Para mais informações contacte através do telefone 249 839 309 ou do email bilheteira@teatrovirginia.com. Sobre:Orquestra Filarmonia das Beiras deu o seu primeiro concerto em dezembro de 1997. Criada no âmbito de um programa governamental para a constituição de uma rede de orquestras regionais, é tutelada pela Associação Musical das Beiras. É composta por 23 músicos de cordas de diversas nacionalidades com uma média etária jovem e, desde 1999, dirigida artisticamente pelo Maestro António Vassalo Lourenço.

Criado em 1989, Danças Ocultas lança o primeiro disco em 1996 – Danças Ocultas. O convívio alargado, as progressões em palco, as primeiras viagens e colaborações motivaram a transformação do grupo em núcleo de criatividade distribuída e a publicação de um segundo disco, chamado Ar (1998). Lançam Pulsar (2004) e, em outubro de 2009 Tarab, que assinala o recentramento do grupo e uma nova afirmação da música como linguagem de fraternidade universal.