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TORRES NOVAS – Moonspell, Trair e Coçar é só começar, Capitão Fausto e 50 anos do 25 de Abril em destaque na agenda do Teatro Virgínia

Uma programação especialmente dedicada aos 50 anos do 25 de Abril e de acesso gratuito, a que se juntam nomes como Moonspell e Capitão Fausto, entre muitos outros, são o destaque da agenda do Teatro Virgínia, em Torres Novas, para os meses de abril a julho. Os bilhetes estão à venda na bilheteira local (segunda a sexta das 11h às 12h30 e das 15h às 18h30), nos pontos aderentes Fnac e Worten e online em bol.pt . A temporada inicia-se a 2 de abril, com BlackBox, um projeto de criação coreográfica de e para jovens alunos da escola O Corpo da Dança e consiste na criação e produção de obras inéditas da sua autoria. No dia seguinte, sobe ao palco da Black Box da Central do Caldeirão, a Buffalo Suzuki Strings Friendship Touring Ensemble, num espetáculo que conta com a participação de alunos de cordas de arco do Conservatório de Música do Choral Phydellius. «Trair e coçar é só começar», comédia que retrata as confusões da empregada Palmira, interpretada por José Raposo, terá duas sessões, a 5 e 6 de abril. Soombra, a faceta acústica dos Moonspell, com versões surpreendentes dos seus clássicos, e novidades, que são a imagem de marca da banda, terá lugar a 13 do mesmo mês. Para comemorar os 50 anos da Revolução dos Cravo, o Teatro Virgínia apresenta «Canções para Sempre», com o grupo Xambra, a 19 de abril; La Fontinha com «Canções de Luta, Canções do Mundo» a 24 de abril; Júlio Resende com «Filhos da Revolução» a 25 de abril; e o Choral Phydellius com o espetáculo «25 de Abril, 50 anos», a 26 de abril na Sociedade Musical União e Trabalho, em Lapas, e a 22 de junho no Páteo da Rita Ferreira, em Alcorochel. Todos estes espetáculos têm entrada gratuita. Pelo meio, a 20 de abril, Bruna Carvalho traz «Dissolução», o mais recente trabalho da criadora e intérprete multidisciplinar, que trabalha no cruzamento de diversas linguagens artísticas com destaque para a dança, a performance, a música, a composição de bandas sonoras, a imagem, a escrita e a fotografia. Segue-se Mano a Mano, dupla de guitarristas madeirenses, de onda jazzística, para celebrar o 1.º aniversário da requalificação da Central do Caldeirão, a 30 de abril. A 3 de maio terá lugar a sessão de cinema «Improváveis de Costas Voltadas», no âmbito do espetáculo Terminal (O Estado do Mundo), um documentário que reúne uma coleção de “encontros às cegas”, entre pessoas que dificilmente se encontrariam para uma conversa, a quem são lançadas questões sobre a vida, o mundo e o estado a que chegámos. A entrada é gratuita. No dia seguinte, quatro atores e dois músicos habitam o «Terminal» e contam-nos a sua história. A 10 de maio Capitão Fausto trazem «Subida Infinita», nome do quinto álbum da banda e que marca o último com a formação original em quinteto. No dia 12 a Igreja de São Sebastião, em Zibreira, recebe um tributo a Sebastian Bach e, a 17 de maio, sobe ao palco do Teatro Virgínia «descobri-quê?», de Cátia Pinheiro, Dori Nigro e José Nunes. No dia seguinte, o Palácio dos Desporto acolhe «Cinema em concerto», que trará traz a magia do mundo cinematográfico através de uma orquestra e coro sinfónicos ao vivo, que acompanham a projeção de filmes icónicos, com a orquestra Alma Mater e os coros Choral Phydellius e Spatium Vocale. A 25 de maio, o Atelier Teatral dos Miúdos estreia a peça «Fingir de morte» e, já em julho, o Conservatório de Música do Choral Phydellius promove o seu EJIT- Estágio para jovens instrumentistas torrejanos, que culminará com um concerto no dia 5. Também em julho destaque para o regresso do Festival Brass iT. As sessões de cinema prosseguem às terças-feiras, com filmes como Marcha sobre Roma, O processo Goldman, A sala dos professores, Querida Léa, La Chimera, entre outros. Destaque ainda, no âmbito do Lab Criativo, para a oficina de dança «Partes sensíveis», com David Marques e Nuno Pinheiro, a 29 de abril, e o ensaio aberto do espetáculo «Cerco de Diu», dia 8 de maio. Foto Teatro Virginia, Facebook