As Juntas de Freguesia de Tomar direccionaram uma reclamação à Direção-geral de Alimentação e Veterinária da Região de Lisboa e Vale do Tejo e ainda à autarquia nabantina depois do que aconteceu na recente campanha de vacinação antirrábica, marcada para o mês de Julho. Como manda a normalidade do processo, as Juntas deram conta dos locais habituais para que essa vacinação fosse efectuada mas – surpreendentemente – os serviços veterinários municipais, neste caso a responsável Maria Cândida Sapage, decidiram escolher apenas um ou dois pontos em cada uma das freguesias, obrigando, desta forma, a que as pessoas tivessem que transportar os cães por distâncias consideráveis… em muitos dos casos sem condições para tal. A juntar a tudo isto está ainda o facto de a veterinária se encontrar de baixa médica. Perante este cenário, as Juntas decidiram tomar uma posição conjunta e retiraram os editais de circulação para que as pessoas não fizessem viagens em vão. Um dos exemplos aconteceu em Olalhas. Jorge Rosa, presidente, não escondeu algum desconforto com a situação: