«O telefone é um dos principais canais de comunicação entre os utentes e as unidades de saúde e os seus profissionais. O atendimento correto ou não, marca a imagem e a qualidade, para o bem ou para o mal, do serviço de saúde». É desta forma que a Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo começa um comunicado onde alerta para a dificuldade que as pessoas sentem quando pretendem contactar determinadas extensões de saúde. E, neste particular, em Tomar, a Unidade da Nabância tem sido ‘alvo’ das mais diversas críticas perante a missão (quase) impossível de estabelecer uma ligação com aquela estrutura. Assim acontece há demasiado tempo, mais ainda depois do início da pandemia. A Comissão queixa-se, assim, de chamadas feitas para as unidades de saúde «e que não são atendidas. E aquelas que, atendidas e passadas ao serviço pretendido, não têm sequência e a informação que se pretende fica sem resposta», lamenta o mesmo texto.