
Está em funcionamento, desde o início de Abril, o serviço de telemedicina nas extensões de saúde de Carrazede, freguesia de Paialvo, assim como em Santa Cita, na Asseiceira, e ainda em Porto da Lage e na Longra, aqui em Madalena e Beselga, estas duas últimas realidades sem médico de família há cerca de dois anos e meio. A novidade foi confirmada na recente reunião da Câmara de Tomar, altura em que Hugo Cristóvão, presidente da autarquia nabantina, apontou para uma solução que «não sendo a ideal é bem-vinda», congratulando-se, pois, por o território contar, agora, com 100% de cobertura de médicos de família:
Lurdes Ferromau, vereadora do Partido Social-Democrata, considerou que esta solução «é uma mais-valia» mas advertiu que a Câmara de Tomar «não pode dormir à sombra da bananeira», recorrendo mesmo a considerações da Unidade Local de Saúde do Médio Tejo que se refere à telemedicina como algo que «minimiza os constrangimentos mas não os resolve»: