A indicação está a ser avançada pelo ‘Correio da Manhã’: o principal suspeito de ter agredido um militar da Guarda Nacional Republicana junto da discoteca Rio Bar, em Tomar, entregou-se à Polícia Judiciária de Aveiro. A mesma publicação adianta que o indivíduo reside na localidade de Cacia, concelho aveirense, e que é feirante. Estará, assim, em causa o principal suspeito das agressões bárbaras de que aquele militar foi vítima e que o obrigaram a ser suturado com cerca de 50 pontos. O operacional, que presta serviço em Alcanena, foi atacado com um copo de vidro depois de ter socorrido uma outra militar da GNR, a quem o mesmo homem estaria a apertar o pescoço. Tudo indica que estaria em causa um possível ‘ajuste de contas’. Importa referir que os dois militares estavam de folga. Entretanto, tal como a Hertz adiantou em primeira-mão, um possível erro na comunicação da ocorrência terá impedido a Polícia de Segurança Pública de comparecer na discoteca Rio Bar. Já durante a tarde desta segunda-feira, o Comando Distrital de Santarém da PSP confirmou isso mesmo em comunicado, reforçando que «nem ao nível local na Esquadra Policial de Tomar, nem no seu Centro de Comando e Controlo (Central de Comunicações) em Santarém» chegou qualquer alerta nesse sentido». Ficou, pois, a garantia de que não existe qualquer «mal-estar» entre as duas forças e que o assunto já foi mesmo analisado pelos respetivos Comandantes Distritais.