Foi ao som da sua banda que a Sociedade Republicana Marcial Nabantina começou a sessão solene de comemoração dos 150 anos de existência, um número ‘redondo’ que demonstra bem a grandeza de uma instituição que tem conseguido adaptar-se ao evoluir dos tempos e sem nunca perder o seu grande propósito: servir Tomar e os tomarenses, servir a região, servir a cultura, sem esquecer uma componente social cada vez mais importante. O salão nobre daquela coletividade nabantina contou com ‘casa cheia’ nesta celebração, num momento que reuniu corpos diretivos, sócios e amigos da Sociedade, assim como inúmeras associações e entidades que se quiseram associar ao aniversário. Foi João Simões, presidente da Assembleia Geral da Nabantina, que abriu o período de intervenções, destacando a banda como a face mais visível da coletividade. João Victal, presidente da Nabantina, quis dar conta do que está previsto, no programa comemorativo destes 150 anos de existência. O presidente da Confederação Nacional das Coletividades de Cultura e Recreio associou-se também às comemorações. Augusto Figueiredo tem a Nabantina como exemplo e falou de um percurso brilhante. Augusto Barros, presidente da Junta de São João Batista e Santa Maria dos Olivais, disse que a Nabantina merece o respeito e apoio de todos os tomarenses, inclusivamente do seu executivo. Hugo Costa, presidente da Assembleia Municipal de Tomar, quis destacar que a Nabantina é a instituição de cultura e desporto mais antiga do concelho. Referência, no final, para a intervenção do presidente da Câmara Municipal de Tomar, Hugo Cristóvão, que falou do movimento associativo e da sua importância para o dinamismo e qualidade de vida no concelho.
Início CULTURA TOMAR – Sociedade Republicana Marcial Nabantina assinalou 150 anos de existência (c/vídeo)