A segurança no concelho de Tomar esteve novamente em análise na recente sessão da Assembleia Municipal. Foram apresentadas três moções em redor do tema, sendo que uma delas – do Chega – já tinha sido votada – e chumbada – em Dezembro último. Ainda assim, perante os recentes episódios de violência, aquele partido entendeu voltar a apresentar as suas pretensões e, desta feita, houve lugar à aprovação, ainda que PS, CDU e BE tenham optado pela abstenção. Joaquim Ribeiro, do Chega, deu, então, voz a essa moção, não deixando de lamentar que o tempo «tenha dado razão» às preocupações apresentadas:
Outra das moções apresentadas – e aprovada, neste caso por unanimidade – foi do PSD, altura em que o Conselho Municipal de Segurança esteve em foco. João Tenreiro, eleito dos sociais-democratas, criticou a Câmara por não promover as reuniões que aquele órgão tem enquadradas na Lei:
Também o CDS apresentou uma moção – aprovada, por unanimidade – sobre segurança, neste particular com uma análise em torno da ‘mais-valia’ que poderia significar a instalação de videovigilância na cidade: