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TOMAR – «Realidade das comunidades ciganas»: Cáritas queixa-se de que há pessoas que deixam de ajudar porque a instituição apoia cidadãos da referida etnia

A Rede Social de Tomar promoveu, nesta terça-feira, o seminário “A realidade das comunidades ciganas”. Financiado pela República Portuguesa, através do Alto Comissariado para as Migrações, o projecto “Hai Shala?” resulta de uma candidatura da Cáritas de Tomar, em parceria com o Município nabantino e um grupo informal da comunidade cigana de Tomar. O seminário contou com a presença da Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, do deputado Hugo Costa, o Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado, e a presidente da Câmara de Tomar, Anabela Freitas, que se fez acompanhar pelo vice Hugo Cristóvão. A sessão de apresentação abriu com a intervenção da presidente da Cáritas, uma das entidades promotoras do projecto. Célia Bonet deu a conhecer a actividade da instituição que presentemente dá apoio a 200 famílias no concelho, entre as quais famílias de etnia cigana. Seguiu-se a intervenção de Almerindo Lima, em representação da Comunidade Cigana de Tomar. Espaço para a caracterização desta comunidade que actualmente se divide em três grupos distintos. Por sua vez, Anabela Freitas, presidente da Câmara de Tomar, deu conta do trabalho desenvolvido em prol e junto da Comunidade Cigana nabantina. Referência, também, para a intervenção da Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade. Catarina Marcelino deu a conhecer a estratégia do governo para esta matéria, classificando o momento como uma viragem. Assista à reportagem editada pela Hertz.