O Partido Social-Democrata quis saber, na reunião da Câmara de Tomar que decorreu nesta segunda-feira, quais os motivos que foram apresentados pelo Cartório Notarial Sara Reis, situado na Alameda Um de Março, para formalizar a escritura de venda do edifício onde funcionam os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento, mesmo apesar da autarquia ter manifestado o direito de preferência sobre o imóvel em tempo útil – assim garantiu a presidente Anabela Freitas – e concordando com os valores em causa, ou seja, o pagamento de 40 mil euros no contrato de promessa compra e venda, 510 mil na formalização da escritura e ainda cerca de oito mil euros à agência imobiliária que mediou o negócio, neste caso a “Remax”. A vereadora Célia Bonet, do PSD, colocou um conjunto de questões em torno deste assunto, perguntas essas a que Anabela Freitas deu sequência e voltou, uma vez mais, a referir que este processo será resolvido em Tribunal:
