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TOMAR – PSD alerta para impacto da greve dos motoristas na circulação de bombeiros, ambulâncias e autoridades: «Este concelho não existe para o Governo»

A Comissão Política do Partido Social-Democrata de Tomar emitiu um comunicado onde refere que “Tomar não existe para o Governo”. O texto, enviado para a redacção da Hertz, dá exemplos que justificam esta tese, nomeadamente com a «APA/Ministério do Ambiente, que estão há meses para resolver (ou dar uma explicação) os atentados ambientais provocados pelas descargas no nosso rio Nabão; as Infraestruturas de Portugal, que não reparam em condições as estradas nacionais que passam em Tomar e que oferecem perigos para quem nelas circula», sendo que nem o primeiro-ministro e outros membros do Governo escapam: «vão a todo o lado, em especial neste período eleitoral, mas não marcaram presença na nossa Festa dos Tabuleiros». Desta feita, está em causa a greve dos motoristas de matérias perigosas, «com repercussões negativas para a vida e todos nós… e o concelho de Tomar fica de fora da Rede de Emergência de Postos de Abastecimento para veículos prioritários. (…) O que significa que serviços essenciais como a circulação de ambulâncias de e para o Hospital, a circulação das viaturas de bombeiros em época de incêndios, as deslocações das forças de segurança, entidades da economia social, entre outros, poderão ser seriamente afetadas», alertam os sociais-democratas que consideram como «incompreensível» quando «concelhos vizinhos possuem dois postos nesta rede e Tomar, capital do Médio Tejo, com Hospital, Instituto Politécnico e outras instituições relevantes para a região, fica de fora». A terminar, o PSD de Tomar desafia a Câmara Municipal «a esquecer a afinidade socialista que existe entre Governo central e Governo local, e a ser firme e exigente na defesa intransigente de Tomar e dos tomarenses».