Apenas uma das dez candidaturas apresentadas por instituições particulares de solidariedade social do concelho de Tomar ao programa PARES foi aprovada. Está em causa o financiamento para alargamento de instalações e das atividades das citadas entidades. A este propósito, por ocasião da recente reunião de Câmara, Lurdes Ferromau Fernandes, vereadora do PSD, acusou o executivo PS de «inércia», apontando o atraso na aprovação do PDM, «o que impediu a apresentação de alguma da documentação necessária», nomeadamente licenciamentos e autorização para as obras a realizar:
A vereadora Filipa Fernandes, do Partido Socialista, não gostou das acusações da eleita do PSD, classificando-as como «surreais»:
Também em jeito de resposta, o vice-presidente do município de Tomar abordou o assunto para referir que a situação resulta de uma decisão partilhada, assegurando que há outras oportunidades de financiamento, referiu Hugo Cristóvão: