Carlos Rodrigues, presidente da Junta de Asseiceira, assumiu a defesa do que tem sido feito, no decurso dos últimos anos, pelo atual executivo do Partido Socialista na gestão do Município de Tomar, recordando qual era o cenário encontrado na altura da chegada de Anabela Freitas ao poder. Carlos Rodrigues falou de uma dívida de 36 milhões de euros, num cenário que – lamentou – inviabilizava a obtenção de crédito por parte da Câmara… até mesmo para «comprar um parafuso»:
Francisco Tavares, eleito pelo CDS na Assembleia Municipal de Tomar, começou por responder a Carlos Rodrigues, referindo que a gestão do atual executivo camarário é «medíocre», considerando que a pandemia «não é justificação para tudo»:
Uma das situações abordadas por Carlos Rodrigues foi o facto de, em 2013, as instalações dos serviços de Proteção Civil estarem degradadas, ao ponto de terem escoras em eucalipto para amparar o telhado que estava em risco de queda. João Tenreiro, do PSD, respondeu e disse que, mais do que o passado, o que está em causa são os projetos para o futuro: