O executivo da Câmara Municipal de Tomar aprovou, por maioria (PSD votou contra e Independentes optaram pela abstenção), o documento de prestação de contas e o relatório de gestão referente ao ano de 2015. Em termos de execução orçamental, a receita cobrada durante o ano foi de dois milhões, duzentos e cinquenta e nove mil, setenta e seis euros. No que diz respeito a despesas pagas, estão em causa vinte e três milhões, seis mil, sessenta e três euros. Anabela Freitas, presidente da Câmara Municipal de Tomar, começou a reunião desta sexta-feira, dando conta destes e de outros números, não deixando, também, de abordar quais os principais credores do Município, com Parqt à cabeça. João Tenreiro, vereador eleito pelo Partido Social-Democrata, quis centrar-se no prazo médio de pagamento aos fornecedores, considerando que em 2013, por exemplo, esse período temporal era substancialmente menor. O eleito do PSD confessou-se surpreendido com o aumento da despesa de pessoal. Pedro Marques, vereador dos Independentes, quis reforçar as críticas de João Tenreiro, lamentando que só tivesse dois dias para se inteirar dos documentos. E mostrou-se discordante em relação aos números apresentados, falando mesmo em incorrecções e explicou as razões.
