O Bloco de Esquerda apresentou, na recente Assembleia Municipal de Tomar, uma proposta em torno da presença de amianto nas escolas, assunto que tem sido notícia à escala nacional… e pelas piores razões. Ou seja, tal como acontece no concelho nabantino, há vários exemplos – de Norte a Sul do país – em que crianças e jovens, assim como auxiliares e docentes, são expostos à citada matéria, com potencial cancerígeno se se encontrar em estado de degradação. E a Legislação manda retirar todo e qualquer amianto que se encontre em edifícios, neste caso em estabelecimentos de ensino. O que está longe de ser uma realidade, até mesmo em Tomar. Basta olhar, por exemplo, para a Escola Gualdim Pais e até mesmo para o Regimento de Infantaria 15. Quanto à análise desta proposta propriamente dita, registo para a intervenção de João Tenreiro, do Partido Social-Democrata, que recordou que, enquanto vereador (em 2016), propôs a identificação das situações mais prementes… e está à espera até hoje:
Nota, ainda, para a intervenção de Américo Pereira, dos Independentes do Nordeste, que votou favoravelmente a esta proposta do BE, acusando o Governo de «não querer resolver o problema»: