Locais como a Praça da República, a rua Serpa Pinto e a Ponte Velha estão no lote das prioridades para a colocação do sistema de videovigilância. A esta altura, ainda não há uma data definida para a sua implementação, desde logo porque os gastos ‘dispararam’ para números que a Câmara considera incomportáveis. Está, agora, em causa um necessário investimento na ordem do meio milhão de euros quando, no arranque deste processo, se apontava para os 150 mil. A propósito desta diferença, Tiago Carrão, vereador do PSD, quis mais explicações, aproveitando aquilo que foi feito em Ourém e Santarém para estabelecer comparações entre esses mesmos gastos:
Hugo Cristóvão, presidente da Câmara de Tomar, confirmou que, inicialmente, os estudos apontavam para um investimento na ordem dos 150 mil euros mas, na verdade, o cumprimento de todos os requisitos obriga a determinadas câmaras de marcas bem definidas, até mesmo para a aprovação da Comissão Nacional de Proteção de Dados: