Tal como a Hertz adiantou em tempo oportuno, ficou deserto o processo de Hasta Pública lançado pela Câmara de Tomar para arrendamento do espaço destinado à exploração de estabelecimento de bebidas, o conhecido como ‘Café da Nabância’. Face ao sucedido, o município aprovou, em recente reunião do executivo, um novo procedimento, alargando o âmbito do arrendamento também à atividade de restauração. Em causa está a celebração de contrato de arrendamento a termo certo, pelo prazo de 10 anos, de um espaço autónomo, com valor mínimo de renda mensal de 900 euros. O PSD votou contra, apoiando-se no parecer técnico que refere que “não existe título administrativo que admita o lançamento de Hasta Pública para exploração de atividade de restauração ou bebidas”. O vereador Tiago Carrão acusou, na altura, o presidente Hugo Cristóvão de “impor a sua vontade”:
O presidente da Câmara de Tomar esclareceu depois que o alvará só tem de existir com o início da atividade. Hugo Cristóvão acrescentou que caberá a quem explorar o espaço decidir se este é somente café ou também terá restauração: