Pedro Marques, vereador dos Independentes, voltou a traçar um quadro muito negro em torno da assistência hospitalar prestada aos cidadãos de Tomar dentro do quadro do Médio Tejo onde, refira-se, qualquer caso de maior urgência obriga à ida para o Hospital de Abrantes. E «este corredor de trinta quilómetros», como lhe chama o eleito dos IpT, faz a diferença no tratamento e, por vezes, lamentou, entre a vida e a morte, dando a entender que algumas pessoas «ficam mesmo pelo caminho» devido à obrigação de percorrerem a referida distância. Pedro Marques começou por se mostrar descontente porque em Portugal há dinheiro para bancos e não para a saúde: