O Nabão voltou a ser alvo de uma descarga poluidora. O estado da água não engana, ou seja, estamos perante uma situação que configura um crime ambiental, com cheiro nauseabundo e tom escuro e espumoso no rio, principalmente na designada zona desportiva. Depois de uma fase de acalmia, eis que o Nabão volta, assim, a ser prejudicado por actividades ilícitas sendo que, nas dezenas de episódios anteriores, ainda não houve, sequer, um efectivo apuramento de responsabilidades por parte das autoridades com responsabilidade na matéria, principalmente da Agência Portuguesa do Ambiente ou também do Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente da Guarda Nacional Republicana. Américo Costa, o rosto do designado grupo ambiental Aqua, já fez um ponto de situação de mais este episódio de poluição no Nabão, não hesitando em falar em atitudes criminosas:
