Um conjunto de cidadãos deslocou-se à recente sessão da Assembleia Municipal de Tomar para protestar contra o barulho que se faz sentir na rua Sacadura Cabral, no conhecido como centro histórico, em especial às sextas-feiras, sábados e domingos. Estará em causa um estabelecimento comercial ali situado, cujos clientes ficam na via pública até «altas horas», condicionando o direito ao descanso, lamentam os moradores. Esta situação, referem, acontece desde que a autarquia decidiu fechar aquela artéria ao trânsito entre as 19 e as 24 horas de sexta-feira e as 12 e as 24 horas de sábado e domingo. Os munícipes queixam-se, desta forma, da «falta de sossego»:
Anabela Freitas, presidente da Câmara de Tomar, disse que desconhecia a existência de queixas relativamente à rua Sacadura Cabral, acrescentando que a ideia de fechar aquela artéria ao trânsito está em regime provisório, regime condicionado – precisamente – face ao aparecimento dessas mesmas queixas. A autarca disse que as cidadãs que deram voz ao descontentamento dos moradores serão tidas em consideração: