Nem TAC, nem urgência médico-cirúrgica. Duas promessas para melhorar o acesso aos cuidados de saúde para quem se desloca ao Hospital de Tomar… e que tardam em ser concretizadas e nem há indicações de quando é que haverá a respectiva formalização, se é que isso irá mesmo acontecer, em especial no caso do reforço dos serviços de urgência, claramente deficitários no Hospital Nossa Senhora da Graça desde a polémica reestruturação operada há alguns anos. Quanto ao meio complementar de diagnóstico por imagem, supunha-se que estava para breve. Pelo menos foi isso que foi avançado por ocasião da abertura da medicina interna. Só que os meses vão passando e não há respostas, de tal forma que Bruno Graça, vereador na Câmara de Tomar com responsabilidades na área da saúde, pretende propor «alguma pressão» junto do Ministério da Saúde para ter respostas no que ao TAC diz respeito: «Tenciono propor que façamos alguma pressão junto do Ministério da Saúde, que era uma aquisição estratégica para a requalificação do Hospital de Tomar. Verbalmente esta aquisição está formalizada mas o Centro Hospitalar não pode concretizar este cenário enquanto não for autorizado esse investimento. Está autorização tem sido adiada sucessivamente. Esta situação é deveras importante para termos um hospital que corresponda às necessidades da população».