Maria da Luz Lopes, eleita pelo Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal de Tomar, lamentou que as moções aprovadas neste órgão «caiam em saco roto» e não tenham a devida sequência, nomeadamente pela intervenção da Câmara. Foi utilizado o exemplo de um documento em torno da precariedade na administração pública, situação esta em que Maria da Luz Lopes lamentou o «silêncio» da autarquia, considerando que está em causa «o respeito pelas pessoas que se encontram nesta situação»: