Luís Francisco, vereador do PSD na Câmara de Tomar, advertiu que a ‘Tejo Ambiente’ deve ter em consideração a sua sustentabilidade para não correr o risco de se tornar «num elefante branco». Em recente análise à prestação financeira daquela empresa intermunicipal, tendo por base o primeiro semestre deste ano, Luís Francisco não deixou de se focar no aumento, na ordem dos três milhões de euros, de vendas e serviços prestados, para além de diminuição do custo de mercadorias vendidas. Por isso, o eleito do PSD não teve dúvidas em referir que foi com o aumento de tarifas que se conseguiu este acréscimo de resultado, ainda que o custo de água tenha diminuído:
Relativamente ao aumento das tarifas, Hugo Cristóvão, presidente da Câmara de Tomar, concordou que, efetivamente, a Tejo Ambiente tem o monopólio do sector mas recorda que a empresa é regulada pela ERSAR, entidade que até tem proposto aumentos mais assinaláveis do que aqueles que depois se concretizam na prática: