A pouco menos de um ano das eleições autárquicas já se começam a esgrimir argumentos em torno da gestão da Câmara de Tomar. Por exemplo, em recente sessão do executivo, Luís Francisco, vereador do PSD, catalogou os últimos três anos como uma «governação sem rumo, com problemas que se arrastam e nem sequer se buscam por soluções». Nesta análise, o eleito social-democrata abordou as principais intervenções, como o Flecheiro, na Várzea Grande ou na conhecida como Estrada da Serra, dossiers que, no seu entender, não ficam isentos de críticas:
A resposta a esta intervenção esteve a cargo de Filipa Fernandes, vice-presidente da Câmara de Tomar, que considerou que a prometida mudança «é visível», ainda que admita que a oposição «possa não concordar» com aquilo que foi feito. A eleita pelo Partido Socialista recuou dez anos e deixou críticas ao PSD, referindo que o atual executivo «não quer regressar ao passado» pois «sabe bem o estado em que o concelho se encontrava»: