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TOMAR – IPT reafirma compromisso de Sustentabilidade

Pela primeira vez, Portugal celebrou em 25 de setembro o “Dia Nacional da Sustentabilidade”, dando expressão aos dezassete Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos pela ONU e assumidos integralmente pelo nosso país.

Deste modo, para a data não cair no esquecimento e para os concelhos “selarem” o seu compromisso com a sustentabilidade, estes desenvolveram atividades concertadas com vários parceiros (políticos, educativos, culturais, económicos, ambientais, sociais…), visando capacitar os cidadãos para os valores e a proteção climática, ambiental e territorial.

Neste contexto, em Tomar e na sub-região do Médio Tejo, o Instituto Politécnico de Tomar (IPT), através do Gabinete de Qualidade e Sustentabilidade, organizou uma interessante palestra, onde os representantes das empresas Kyndryl e Softinsa do grupo IBM e os responsáveis do projeto Eco-Escolas do IPT, dinamizaram uma pedagógica sessão de trabalho sobre o tema da Sustentabilidade e as suas componentes fundamentais.

A este propósito, os oradores das empresas (Nuno Correia da Kyndryl e José Ataíde da Softinsa) e ainda Marco Cartaxo do projeto Eco-Escolas, sintetizaram o empenho e o envolvimento com os ODS por parte das respetivas organizações, sobretudo os que estão relacionados com a educação de qualidade; a água potável e saneamento; as energias renováveis e acessíveis; a indústria, inovação e infraestruturas; as cidades e comunidades sustentáveis; e ainda a ação climática.

Por sua vez, após um animado debate em torno das estratégias e atividades das empresas participantes, o Vice-Presidente do IPT, Nuno Madeira, aproveitou a oportunidade para sublinhar o compromisso das Escolas Superiores do Politécnico (de Gestão, de Tecnologia e de Comunicação Social) com os ODS, e também apelou à sua concretização nas ações do dia-a-dia, quer por parte de professores e funcionários, quer por parte de alunos e demais parceiros da comunidade.

Por último, o Vice-Presidente do IPT encerrou os trabalhos, enfatizando que os ODS têm que ser assumidos e protagonizados por todos os atores do país e da região (onde se destacam as escolas, as associações empresariais, culturais e sociais e as autarquias de Tomar e do Médio Tejo), já que as gerações atuais têm a obrigação de defender o planeta e de o transmitir às gerações vindouras, pelo menos, nas condições e qualidades idênticas às que o receberam dos seus antepassados.

José Rogério