O Instituto Politécnico de Tomar recebeu, nesta quarta-feira, a Abertura Solene do ano lectivo 2016/2017, cerimónia que decorreu perante um auditório Pacheco de Amorim bem composto, não só por alunos e docentes, mas também por diversas entidades da região assim como da República do Congo, país africano que, recentemente, estabeleceu uma parceria com o IPT no sentido de possibilitar a presença, em Tomar, de alunos congoleses no âmbito da formação de jovens estudantes. Estava prevista a presença do Ministro do Ensino Técnico e Profissional, mas não se confirmou. No período reservado às intervenções, registo para as palavras de Eugénio de Almeida, presidente do Politécnico, que disse depositar total esperança de que tudo irá correr pelo melhor neste Ano Lectivo. Ficou um regresso ao passado, precisamente ao início do IPT. Liliana Francisco, presidente da União Associativa de Estudantes, quis agradecer a oportunidade concedida à entidade para fazer parte de um momento tão solene. Tal como sublinhado, o Ministro do Ensino Técnico e Profissional do Congo delegou a sua presença em Gil Galacho, um português que está naquele país africano há cerca de seis anos… e não deixa de ser curioso que foi aluno do Instituto Politécnico de Tomar. Augusto Mateus, presidente do Conselho Geral do Instituto Politécnico de Tomar, proferiu declarações… no mínimo polémicas. O antigo Ministro da Economia disse que «daqui a trinta anos, «eventualmente, o Politécnico de Tomar não se irá chamar Politécnico de Tomar», referindo que «ele tem que se chamar Instituto Politécnico de um território que valha a pena e de um território que reconheça que a instituição vale a pena».