Tomar caiu 58 lugares no Índice de Transparência. Os números são de 2017 e colocam o concelho nabantino numa posição de cauda da tabela, precisamente no posto 253 em 308 avaliações, num estatuto indesejável de Município menos transparente do distrito de Santarém e do Médio Tejo. Refira-se que este ranking é elaborado pela associação Transparência e Integridade, rede global anticorrupção presente em mais de uma centena de países. Este Índice é apresentado como «uma ferramenta de capacitação dos cidadãos, promovendo um maior envolvimento na vida autárquica e uma melhoria da qualidade da democracia local» sendo que a classificação é feita na sequência «de uma análise da informação disponibilizada aos cidadãos nos websites das Câmaras Municipais». Assim sendo, Tomar está na posição 253, sendo que na tabela registo, pela positiva, para o Município de Vila de Rei, que ocupa o 11º lugar, assumindo-se com a melhor prestação dos territórios do Médio Tejo. Segue-se Salvaterra de Magos, em 18º, e Golegã, em 22º e com uma subida de 198 posições. Os Municípios mais transparentes são Alfândega da Fé, Vila do Bispo e Vila Nova de Cerveira.
Posições de Médio Tejo/distrito de Santarém:
Vila de Rei (11º), Salvaterra de Magos (18º), Golegã (22º), Cartaxo (33º), Torres Novas (36º), Entroncamento (50º), Constância (83º), Santarém (87º), Abrantes (93º), Ferreira do Zêzere (112º), Chamusca (120º), Benavente (125º), Coruche (153º), Ourém (181º), Vila Nova da Barquinha (194º), Sardoal (204º), Mação (211º), Alcanena (216º), Sertã (220º), Rio Maior (233º), Almeirim (250º) e Tomar (253º).