A Câmara de Tomar – assim como os diferentes municípios da região – está atenta às questões de saúde inerentes à chegada de refugiados de guerra ao Médio Tejo, sendo que, nesta fase, há registo para uma «estreita articulação» com o Centro Hospitalar e ainda com o Agrupamento de Centros de Saúde no sentido de que nada seja deixado ao acaso. Em declarações à Hertz, Anabela Freitas, presidente da Câmara de Tomar e ainda da CIMT, recordou que a Ucrânia tem uma taxa de vacinação contra a covid19 mais baixa do que Portugal, sendo que a incidência para doenças como o sarampo ou a tuberculose também é relevante. Nesse sentido – garantiu – será feito um acompanhamento cuidado destes refugiados que, refira-se, começam por ter a respetiva situação regularizada junto dos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras: