Hugo Cristóvão, presidente da Câmara de Tomar, ainda não deu garantias sobre a implementação do sistema de videovigilância na cidade, um processo moroso, que já se arrasta há algum tempo, desde logo com reuniões entre Município e Polícia de Segurança Pública que têm ‘afinado’ estratégia sobre os locais a colocar as referidas estruturas., Em recente sessão da Assembleia Municipal de Tomar, Francisco Tavares, eleito pelo CDS, quis mais certezas sobre este processo, garantindo que o «sentimento de insegurança dos tomarenses é crescente»:
Hugo Cristóvão deu, então, o Porto como exemplo, desde logo pela demora na concretização do projeto de videovigilância naquela cidade, referindo que Tomar também não é exceção a esta necessária extensão temporal. O autarca confessou que, nesta altura, está definido um orçamento de meio milhão de euros, verba que – garantiu – se recusa a gastar de uma só vez, pelo que a ideia passa por implementar o sistema de forma faseada: