«Há, agora, um conjunto de investimentos com as portas abertas para se fixarem em Tomar», sequência da recente aprovação do Plano Diretor Municipal. A indicação é avançada à Hertz por Hugo Cristóvão, vice-presidente da autarquia nabantina, que deu como exemplo o processo relacionado com o supermercado ‘Aldi’, cujo licenciamento estava dependente, precisamente, do PDM. Pode, então, avançar e ‘instalar-se’ na avenida Maria de Lourdes Mello e Castro. Para além deste dossier, Hugo Cristóvão centrou, ainda, atenções nas futuras áreas empresariais, desde logo a de Vale dos Ovos, na Sabacheira:
Hugo Cristóvão adiantou, ainda, que várias IPSS, como centros de dia e lares, assim como associações e outras coletividades, estavam dependentes da aprovação do PDM, não só para alargamento de instalações… como mesmo para a reposição de legalidade:
Questionado sobre as várias críticas de que o Plano Diretor Municipal tem sido alvo, em especial da esfera partidária, Hugo Cristóvão admitiu que o documento «é técnico» mas tem «uma carga política muito grande», não deixando de lamentar que muitas das pessoas que criticam o documento «nem saibam o que ele implica»:
Hugo Cristóvão referiu, ainda assim, que este PDM «não é um documento perfeito» mas, por outro lado, disse não ter dúvidas de que «Tomar vai ficar melhor servido»:
