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TOMAR – Há 10 anos que existe ambulância SIV no concelho. Houve registo para 12293 ocorrências, numa média de 3,3 saídas por dia

Foi há precisamente dez anos que entraram ao serviço, no Centro Hospitalar do Médio Tejo, duas Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SIV). Esta parceria entre o CHMT e o INEM – Instituto Nacional de Emergência Médica «veio assim reforçar a assistência às vítimas de doença súbita ou de acidente, possibilitando a assistência por equipas diferenciadas logo no local da ocorrência. Estes dois meios estão integrados na Unidade de Tomar e na Unidade de Torres Novas», recorda o centro Hospitalar em publicação na rede social ‘Facebook’. “𝐀𝐬 𝐚𝐦𝐛𝐮𝐥𝐚̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐒𝐈𝐕 𝐝𝐨 𝐂𝐇𝐌𝐓 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐭𝐚𝐦 𝐮𝐦 𝐬𝐞𝐫𝐯𝐢𝐜̧𝐨 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐫𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐮𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐞 𝐩𝐨𝐫 𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐞𝐱𝐢𝐬𝐭𝐞 𝐮𝐦 𝐠𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐚 𝐈𝐧𝐬𝐭𝐢𝐭𝐮𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐞𝐦 𝐠𝐚𝐫𝐚𝐧𝐭𝐢𝐫 𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐝𝐢𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐟𝐮𝐧𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨”, diz Piedade Pinto, enfermeira-diretora e membro do Conselho de Administração. Disponível 24 horas por dia, todos os dias do ano, a tripulação destas ambulâncias é constituída por um enfermeiro, assegurado pelo CHMT, e por um Técnico de Emergência Pré-Hospitalar, assegurado pelo INEM. A estatística do funcionamento das “amarelinhas” do CHMT – expressão pela qual estas ambulâncias são carinhosamente referidas – é muito significativa: 26.438 saídas entre o primeiro dia de funcionamento e o dia 31 de dezembro de 2021. A ambulância SIV de Torres Novas registou 14.145 saídas no período referido, o que corresponde a uma médica diária de 3,8 saídas. Já a ambulância SIV de Tomar deu resposta a 12.293 ocorrências, ou seja, 3,3 saídas em média por dia. Mais do que números, cada uma destas saídas correspondeu à prestação de cuidados de saúde altamente diferenciados por profissionais de saúde com formação específica para atuar em contexto pré-hospitalar. O CHMT «saúda todos os profissionais que têm contribuído para que as ambulâncias SIV cumpram a sua missão. O balanço de uma década de funcionamento é muito positivo e este serviço está pronto para dar resposta às emergências médicas pré-hospitalares por muitos mais anos», reforça o mesmo texto