A Câmara de Tomar tem, nesta altura, uma responsabilidade financeira com os seus recursos humanos que equivale a cerca de 51% da despesa total do Município, valor que tem aumentado de ano para ano e que foi motivo de análise na recente Assembleia Municipal, ocasião em que diversas forças políticas não deixaram de expressar a sua preocupação perante este cenário. Nesta altura, estão em causa perto de 620 funcionários, 230 dos quais com entrada para a Câmara devido à recente delegação de competências nas áreas da educação e da saúde. Hugo Cristóvão, presidente da autarquia nabantina, quis deixar claro, em resposta às diferentes interpelações, que «se há área em que o Município tem trabalhado bem é nos recursos humanos», explicando, por outro lado, a preferência que tem sido dada às mobilidades internas em vez da abertura de concursos:
