Cem Soldos está prestes a voltar a transformar-se numa aldeia-festival, começam a surgir mais nítidas as cores, as formas, as fachadas, as pessoas, quem visita e quem acolhe, seus feitios e jeitos, e a certeza comprovada que é de diversidade que esta comunidade é composta. Os concertos já têm hora marcada e os horários podem ser consultados em www.bonssons.pt/cartaz. Como sempre, nesta edição, o BONS SONS volta a apresentar um conjunto de atividades que decorrem em paralelo à programação musical. Como habitualmente, as atividades têm acesso gratuito a quem tem bilhete do festival (pago a partir dos 12 anos) e a participação é limitada à lotação dos espaços. Este ano, o BONS SONS renova a parceria com o Festival Materiais Diversos e recebe dois espetáculos de artes performativas.
KDEIRAZ, de Natália Mendonça
Uma peça de dança para crianças de todas as idades que utiliza da experimentação de jogos cénicos com o intuito de problematizar o uso excessivo da cadeira no nosso quotidiano. Em cena, as performers deparam-se com cadeiras comuns e fantásticas e descobrem as possibilidades de brincadeiras que cada uma pode propor. Uma peça em que a cadeira é protagonista e grande propulsora de inesgotáveis experimentações.
8 agosto. 17h25. Palco ao Adro.
KRUMP SESSION, de Dougie Knight
KRUMP Session é uma poderosa peça de dança que mergulha nas raízes do movimento KRUMP, originário das comunidades negras e latinas de Los Angeles nos anos 90. A performance, estruturada em duas partes, combina trabalho coreográfico com uma autêntica sessão de KRUMP, incorporando movimentos e linguagem KRUMP. Além de ser uma expressão visceral e energética, a KRUMP Session procura transcender barreiras, desafiando estereótipos e promovendo a compreensão através da arte.
9 agosto. 17h25. Palco ao Adro.
CINEMA
SESSÕES DE CURTAS-METRAGENS
Curtas em Flagrante é uma mostra itinerante de curtas-metragens de língua oficial portuguesa, a decorrer desde 2009. Este ano, a mostra regressa ao BONS SONS e ao Auditório Agostinho da Silva com três sessões: duas para público em geral, nos dias 8 e 9 de agosto (às 16h00) e uma para crianças, a 11 de agosto (às 11h00). Auditório Agostinho da Silva.
OFICINA DE TAUMATRÓPIOS
Ligada ao Curtas em Flagrante, há uma Oficina de Taumatrópios (brinquedos óticos), onde se explora o conceito de frame e vão construir-se brinquedos óticos. 9 agosto. 10h30 — Quintal das Histórias (mediante inscrição no Posto de Informação)
DOCUMENTÁRIOS
Além de concertos ao vivo, o BONS SONS mostra a música portuguesa documentada. Na edição deste ano, no Auditório Agostinho da Silva são exibidos três documentários alusivos à música portuguesa.
Yours, Truly, Fear, de Coletivo Casota
23 min.
Yours, Truly, Fear acompanha a digressão europeia dos 5ª Punkada por quatro países: República Checa, Hungria, Eslovénia e Luxemburgo. A banda que marcou presença no BONS SONS em 2022, mostra agora em tela a energia punk, a música e todas as emoções de uma banda nascida na Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra.
8 agosto. 18h00. Auditório Agostinho da Silva
Ela é uma Música, de Francisca Marvão
90 min. aprox.
De 1950 à atualidade, Francisca Marvão compõe um documentário a partir dos testemunhos vivos de mulheres que fazem parte da história da música rock portuguesa. Uma recolha de registos vários, existências e resistências múltiplas em luta constante pela igualdade de tratamento e diversidade dos seres. O universo das guitarras amplificadas e do som distorcido é agora apresentado na voz das mulheres.
9 agosto. 18h00. Auditório Agostinho da Silva
Onde está o Zeca?, de MPAGDP e Festival Política
60min. aprox.
Qualquer canção intervém num espaço público, porque qualquer manifestação nesse espaço é um ato político. Onde está o Zeca? reúne testemunhos de músicos e autores portugueses dando a conhecer os seus contextos, percursos, origens e ideias. Uma coprodução entre A Música Portuguesa A Gostar Dela Própria e o Festival Política que questiona o lugar do artista na música portuguesa. José Afonso marcou um tempo, mas continua ainda presente. Há ainda esta ideia muito portuguesa de um rosto, de um indivíduo que marcou com a sua visão e forma de fazer completamente diferente, que pode voltar e salvar isto tudo, mas não seremos todos nós capazes de o fazer todos os dias? Onde está o Zeca? Onde estamos nós?
10 agosto. 18h00. Auditório Agostinho da Silva
CONVERSAS E DEBATES
O Gerador, plataforma de cultura, jornalismo e educação, modera um conjunto de conversas durante o festival dedicadas ao tema Diversidade. Ao longo dos últimos anos, esta palavra foi entrando no vocabulário corrente, afirmando-se como uma tendência contemporânea no discurso das instituições e ocupando cada vez mais espaço mediático. Mas até que ponto a diversidade está a ser aplicada na prática, com consequências para as pessoas? Oito convidados, que refletem diferentes perspetivas, abordagens e geografias, abordam este tema, sempre com espaço para intervenção do público. As conversas dispõem de Interpretação em Língua Gestual Portuguesa.
Em torno do tema diversidade que marca a edição de 2024 do BONS SONS, o Gerador modera quatro conversas, no Largo do Rossio, sempre às 18h30:
8 de agosto – Diversidade e Liberdade, com Andreia Galvão e Pedro Penim;
9 de agosto – Educar em Diversidade, com Catarina Quadros e João Costa;
10 de agosto – Diversidade em Comunidade, com Catarina Sales e Lara Seixo Rodrigues;
11 de agosto – Cultivar Sustentabilidade através da Biodiversidade, com Catarina Miranda e Marta Cortegano.
PERCURSOS
PERCURSO SONORO
CEM SOLDOS PARA ALÉM DO BONS SONS
Dando a conhecer o lado menos visível do festival e da aldeia, Ana Bento e Bruno Pinto convidam o público a fazer um percurso sonoro, munidos de auscultadores. Cem Soldos para Além do BONS SONS é uma viagem por entre as pedras, os canteiros e as portas que contaminam e se deixam contaminar pelo BONS SONS para revelar as histórias escondidas por entre a História e desvendar os segredos de quem habita no local o ano inteiro.
8-11 agosto. Ruas da Aldeia (mediante inscrição no Posto do Informação)
PERCURSOS INTERPRETATIVOS DA BIODIVERSIDADE
Em parceria com a 30 POR1LINHA – Associação Sociocultural e Ambiental, o BONS SONS volta a realizar passeios que visam a descoberta do património natural da aldeia de Cem Soldos, através de uma incursão por diversos locais identificando a fauna e flora existentes. Na manhã de 9 de agosto realiza-se um passeio interpretativo para a descoberta de algumas árvores emblemáticas da aldeia – em parceria com a VERDE – Associação para a Conservação Integrada da Natureza. Nas manhãs de 10 e 11 de agosto decorre um passeio interpretativo pela envolvente da aldeia para observar, escutar e identificar a diversidade de seres vivos presentes ao longo do percurso.
9-11 agosto. 10h00. Ruas da Aldeia e Envolvência (mediante inscrição no Posto de Informação).
MÚSICA . CRIANÇAS
AS ÁRVORES NÃO TÊM PERNAS PARA ANDAR, de Joana Gama
A partir do momento em que são semeadas, as árvores permanecem sempre no mesmo sítio, a partir do qual se alimentam, se defendem e se reproduzem. Não são como as pessoas, que nascem num país e podem viajar ou até ir morar para o outro lado do planeta. E tal como a música difere de Continente para Continente, podemos encontrar árvores muito diferentes espalhadas pelo mundo: árvores que são autênticas casas, outras que movem multidões para serem admiradas, outras que produzem material que chega até à lua… Neste concerto, a pianista Joana Gama dá a conhecer estas e outras histórias sobre o mundo maravilhoso das árvores com a ajuda de um pequeno grande instrumento: o toy piano!
10 agosto. 11h00 e 16h20. Auditório Agostinho da Silva
HISTÓRIAS SEM CORANTES
Tiago Sami Pereira faz-se rodear de instrumentos musicais para contar histórias, transformando palavras em sons e sons em palavras. Pensada para o público infantil, a atuação é um convite à entrada num mundo de imaginação em que também a audiência pode desempenhar um papel principal. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada também pela audiência e vivida numa só voz. 10 e 11 agosto. 17h00. Quintal das Histórias.
A MÚSICA DÁ TRABALHO – OFICINA
Quem faz o quê antes da música nos chegar aos ouvidos? A Música dá Trabalho é um projeto da Omnichord que partiu de um livro, de Hugo Ferreira e Patrícia Martins, com 22 profissões do setor da música. Em 2021, começou por levar às escolas um projeto musical com ligações à região, dando a conhecer todas as etapas da realização de um espetáculo de música. Por iniciativa de vários municípios e produtores, A Música Dá Trabalho passou a visitar outros territórios, festivais e salas de espetáculos. Este ano vai a Cem Soldos. Na primeira parte da atividade são montadas cinco estações de trabalho representativas de profissões como o compositor, a editora, o realizador de vídeo, o técnico de som ou o técnico de luz e à medida que o grupo passa, vai experimentando essas profissões sempre acompanhados de um profissional da área. No final, há um pequeno showcase de músicos de diferentes projetos da Omnichord que tocam versões da discografia, num espetáculo didático e interativo com o público presente. 8 e 9 agosto. 10h30. Auditório Agostinho da Silva. (na primeira parte da atividade, dirigida para crianças dos 6 aos 12 anos, a participação é mediante inscrição no Posto de Informação).
OFICINAS
BICICLETA MANIFESTA
Uma bicicleta-ateliê apresenta uma oficina de impressão artesanal propondo a criação de cartazes únicos com imagens inspiradas na aldeia de Cem Soldos e mensagens de transformação. Uma ação de arte inclusiva, onde o coletivo artístico Atelier SER convida a participar uma oficina de serigrafia, em que são criados poemas visuais a partir de um estendal de palavras. 9 agosto (16h00). 10 agosto (11h00 e 16h00). Largo do Rossio
IMPRESSÕES DE ABRIL
Uma celebração dos 50 anos do 25 de Abril numa oficina de decalque de gravuras escavadas em placas de linóleo. O resultado é apresentado numa pequena exposição/estendal de cartazes. 10 agosto. 10h30. Quintal das Histórias (mediante inscrição no Posto de Informação)
EXPOSIÇÕES
VIVER A DIVERSIDADE
Viver a Diversidade – uma exposição sobre Cem Soldos, sobre comunidades, sobre a diversidade que as compõem, sobre um novo largo (vivo, enérgico e florido) e sobre a liberdade inaugurada a 25 de Abril, também representada nos motivos florais da imagem desta edição.
8-11 agosto – Casa Sem Tecto Amália
MISSÃO ASININA
A fotografia é um dos instrumentos de divulgação mais poderosos dos nossos tempos, despertando-nos para novas reflexões e novos caminhos. A exposição Burro de Miranda, produzida com a colaboração da AEPGA, reúne fotografias de Cláudia Costa que, com o seu trabalho, presta um contributo inestimável para o esforço na divulgação desta raça autóctone portuguesa, como um meio de sensibilização da sociedade para a importância da sua conservação, considerado património genético, ecológico e cultural único no nosso país.
8-11 agosto – Armazém
VISITA-CONVERSA À EXPOSIÇÃO MISSÃO ASININA
orientada por Miguel Nóvoa (AEPGA)
8 agosto.17h00. Armazém
CAIXAS VEM VER A ALDEIA
Através de tecnologia de captação 360º, viajamos às memórias, tradições e iniciativas que tiveram lugar ao longo do tempo na aldeia de Cem Soldos. Agora visíveis através de duas caixas estrategicamente distribuídas pela aldeia. 8-11 agosto. Largo do Rossio
PARA TODA A FAMÍLIA
Nesta edição o BONS SONS volta a reunir um conjunto de atividades e espetáculos a pensar nas crianças e nas famílias que visitam o festival.
MÚSICA PARA TODA A FAMÍLIA
A Oficina de Instrumentos Musicais e Danças Tradicionais Portuguesas é uma atividade dinamizada pelo professor Pedro Sousa em conjunto com os professores Vera Nunes e Ricardo Nunes. Em conjunto apresentam e ensinam aos participantes algumas das danças tradicionais folclóricas portuguesas. 8-11 agosto. 10h30, 11h30, 12h30 (Música paa Bebés e Crianças) e 15h00 (Oficina Orquestra Tradicional Portuguesa/Danças Tradicionais Portuguesas). Armazém. (inscrições no Posto de Informação)
JOGOS DO HELDER
Os Jogos do Helder são desafios lúdicos para crianças, jovens, adultos e idosos, que criam pontes geracionais e culturais. Quebra-se a monotonia, cria-se uma energia positiva e momentos de alegria. A simplicidade e a naturalidade dos Jogos do Hélder criam um sentimento de identidade com a comunidade, conduzindo ao fortalecimento dos laços de solidariedade. 8-11 agosto. 10h30-18h30. Ruas da Aldeia
AULA DO BURRO
Em parceria com a Associação para o Estudo e Proteção do Gado Asinino (AEPGA), o BONS SONS recebe uma Aula de Burro, com o objetivo de dar a conhecer a raça asinina de Miranda. O gado asinino sempre teve uma presença importante nas atividades do meio rural na região de Trás-os-Montes, pela utilização destes animais em diversos trabalhos agrícolas ou, muitas vezes, predominantemente associados a determinadas tarefas, atividades ou ofícios. Nos últimos anos, tanto em Trás-os-Montes como no resto do país, o número de burros tem vindo a diminuir de tal forma que, frequentemente, se ouve falar no seu desaparecimento ou extinção. 8-11 agosto. 10h30. Curral
CAMINHADA COM OS BURROS
Também no âmbito da parceria com a AEPGA, as famílias poderão caminhar com os Burros pelas ruas da Aldeia e a sua envolvência, numa ligação com a flora e a fauna da região. 8-11 agosto. 11h30. Ruas da Aldeia
JOGO DO BURRO
No Jogo do Burro – inspirado nos clássicos jogos de tabuleiro – crianças e jovens, entre os 10 e 17 anos aprendem conceitos relacionados com o bem-estar, nutrição, biologia e maneio dos burros.
De uma forma interativa os participantes são convidados a responder a questões de diversas categorias, o que permitirá estimular o seu raciocínio e conhecimento sobre esta espécie e, especificamente, sobre a raça asinina de Miranda. 8 e 10 agosto. 17h00. Curral
VETERINÁRIO POR UM DIA
No âmbito da parceria com a AEPGA, o BONS SONS recebe atividades de cuidados básicos veterinários de saúde. A iniciativa centra-se na aprendizagem da importância da higiene animal, assim como o papel da profissão de veterinário nas relações que desenvolvemos com os animais, em especial, com o Burro de Miranda. 9 e 11 agosto. 17h00. Curral.
MUSEU LUNGO DROM
9 a 11 de agosto. Rua do Cerco
LUNGO DROM é um projeto multidisciplinar que apresenta obras de diferentes artistas criadas em residências artísticas, em Portalegre. O resultado é uma exposição móvel, uma viagem introspetiva sobre o conceito de tempo, utilizando diferentes técnicas, ações e materiais que captam a continuidade da história Roma na Península Ibérica. LUNGO DROM é uma expressão romani que se traduz para o português como A Longa Viagem.
LUNGO DROM é um projeto UMCOLETIVO integrado no PARTIS & Art For Change, projeto financiado pelas Fundações Calouste Gulbenkian e La Caixa. UMCOLETIVO é uma estrutura financiada pela Direção Geral das Artes. Este projeto é composto pelas seguintes obras:
MARTINETE NUM PONTO DE ENCONTRO
Diego El Gavi capta a essência da multiplicidade sonora da música cigana. Esta obra celebra a riqueza cultural e histórica que está patente aos 168 diferentes estilos de flamenco. Em Martinete num Ponto de Encontro o autor e compositor da música, escolheu interpretar o estilo Martinete, colocando-o em diálogo com o repertório e instrumentos da Banda Euterpe, uma das mais antigas bandas filarmónicas de Portalegre.
BARALHO GITANO
Sara Afonso apresenta a colaboração com alunos do terceiro e quarto ano da Escola Básica de Alegrete (Portalegre) Baralho Gitano. A inspiração da artista remonta aos movimentos da dança cigana, sobretudo da bailarina Carmen Amaya, também conhecida como La Capitana. A obra apresenta uma abordagem interativa, em que é proposto ao público que faça uma coreografia com as cartas, procurando dar importância à celebração coletiva e aproximando-se da “pândiga” cigana.
LUTO
Herlandson Duarte alude à prática do luto como um ritual de contemplação onde se entrega tempo para pensar a morte para além da melancolia. O artista cabo-verdiano abre espaço para a suspensão do tempo, destinado à partilha dos vestígios afetivos que unem a vida e a morte num processo de continuidade. Existe um fio condutor que liga as práticas de luto de Cabo Verde e de Portugal, e que o artista procura para estabelecer estreitas relações “arqueológicas” com o luto das comunidades ciganas.
OS SAPATOS
Os Sapatos é uma curta animada que através da metáfora e da magia tenta criar imagens para conceitos que podem ser difíceis de explicar. Direcionado a um público infantil, juvenil e familiar, pode funcionar como um ponto de partida para conversas sobre as origens dos preconceitos, os impactos da discriminação, e o conhecimento da história e da cultura Cigana. Esta obra convida o público a refletir sobre a importância do suporte familiar para a desconstrução de preconceitos atribuídos pelo olhar externo sobre as pessoas ciganas e as suas ofertas culturais.
CARAPAÇA
Esta obra auditiva conta a história do Caracol Serafim que transporta a sua casa. Em forma de peça radiofónica, esta obra conduz os ouvintes a desmontar mitos associados ao nomadismo Roma e é, ainda, promotora da autoestima cigana.
8 agosto. 12h00-14h00 e 15h00-18h00. 9 e 10 agosto. 10h00-13h00 e 15h00-18h00.
E AINDA, PARA DESCOBRIR
No renovado Largo do Rossio há jogos para descobrir, fruto das obras de requalificação que aconteceram recentemente. Na pedra do poço estão gravados jogos de tabuleiro, à disposição de quem quiser – Alquerque dos Doze, Alquerque dos Doze com Dois Castelos, Jogo do Soldado, Tabula e Jogo do Moinho. No chão que circunda o novo largo podemos ainda encontrar um Jogo do Galo, Xadrez e o Jogo da Macaca.
100 SOLDOS, 100 MOEDAS
Pelo recinto, estão espalhadas 100 moedas que foram desenhadas pelos alunos do Jardim de Infância e da Escola Básica de Cem Soldos e mais tarde gravadas no chão, numa alusão direta ao nome desta aldeia – Cem Soldos – e às histórias e lendas da sua origem. O mapa para encontrá-las encontra-se disponível no Posto de Informação. Foto Carlos Manuel Martins