O fecho repentino e sem aviso prévio da urgência básica do Hospital de Tomar, durante a noite desta quinta e parte da manhã desta sexta-feira, já motivou críticas por parte da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo. Em declarações à Hertz, Manuel José Soares, porta-voz daquela entidade, apontou para uma «deficiência na comunicação» da Unidade Local de Saúde, classificando mesmo como um «erro» o facto de não ter sido prestada qualquer informação prévia sobre o fecho da especialidade, situação que apanhou alguns doentes desprevenidos. Recorde-se que a Hertz procurou por esclarecimentos junto da ULS Médio Tejo, que apontou para o pico de procura assistencial provocado pelo surto de Gripe A na área do Médio Tejo, que afeta a população e, também, um grande número de profissionais de saúde». Para já, segundo a mesma fonte, não é expetável que este cenário se possa repetir. Quanto à Comissão de Utentes, Manuel José Soares não escondeu, então, a insatisfação pela comunicação inexistente: