A água vai voltar a subir no concelho de Tomar, assim como nos Municípios que fazem parte da Tejo Ambiente, casos de Ferreira do Zêzere, Mação, Sardoal, Ourém e Vila Nova da Barquinha. Está em causa um acréscimo na ordem dos 2% para 2025. Para se ter uma ideia do aumento dos custos ao consumidor basta recordar que nos últimos dois anos e meio essa subida está aproximada aos 35%, com registo, a meio de 2022, para o exponencial acréscimo de 22%. Esta atualização ao tarifário foi aprovada em recente reunião do executivo nabantino. Na altura, Hugo Cristóvão disse que está em causa uma «ligeira alteração», uma subida «em linha com a inflação», sendo que a ERSAR, reforçou o autarca, «pedia mais». Ainda assim, em linha de conta foi tida a decisão do Conselho de Administração da Tejo Ambiente. O PSD, por seu lado, admitiu que se sente «desconfortável» com o que é proposto mas, ainda assim, optou pela abstenção. Luís Francisco, vereador social-democrata, considerou como normal o aumento que os diferentes serviços promovem de ano para ano mas advertiu que o caso da Tejo Ambiente é diferente, justificando a sua análise pela subida já mencionada de preços:
Hugo Cristóvão quis deixar claro que «ninguém gosta de aumentar os preços» mas apontou para os custos que estão associados ao «gesto de levar a água a casa das pessoas». E ficou o alerta sobre o que está previsto para os resíduos: