Está projetada para a conhecida como zona da Quinta do Contador, na freguesia urbana de Tomar, a construção de um loteamento que aponta para a construção de 350 fogos de habitação, sendo que, destes, 60 dizem respeito à oferta pública de aquisição lançada pelo Município no âmbito das rendas a custos acessíveis. Sabe-se que esta empreitada tem um prazo de execução de 11 meses mas ainda não há dados concretos que apontem para o seu início, desde logo por questões de financiamento, neste particular na intervenção que dirá respeito à autarquia. Lurdes Ferromau, vereadora do PSD na Câmara de Tomar, aproveitou a recente sessão do executivo para solicitar explicações sobre este processo, desafiando mesmo a gestão camarária a avançar para a apresentação pública do que está previsto, tendo em consideração a possível transformação daquela área. Hugo Cristóvão, presidente da Câmara de Tomar, deixou claro que está em causa o investimento em habitações a custos acessíveis, aqui numa parceria entre uma entidade privada e o município dentro do tal processo de oferta pública de aquisição. O autarca voltou a lamentar a burocracia em torno deste ‘dossier’, desde logo pela falta de respostas do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana. E explicou porquê. Foto ilustrativa