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TOMAR – Engenharia dos Sistemas de Informação e de Comunicação e o exercício da Soberania Nacional

José Manuel Tribolet marca presença, nesta sexta-feira, no auditório O106, no campus do Instituto Politécnico de Tomar, pelas 17.30, no seminário no âmbito da pós-graduação em Business Intelligence subordinado à temática A Engenharia dos Sistemas de Informação e de Comunicação e o exercício da Soberania Nacional – O crash do CITIUS e perspectivas da sua evolução futura.

Agenda:

A missão da Engenharia é conceber artefactos que potenciem e operacionalizem a acção humana, na sua relação com a envolvente. A base metodológica da Engenharia é o método científico, que radica na capacidade da racionalidade humana apreender e compreender a envolvente, e com base nos objectivos de cada ser humano se propõe, em cada instante e ao longo da vida, descortinar as trajectórias de acção que maximizem a hipótese de os atingir, nas condições pretendidas. O ser humano é pessoa individual e entidade colectiva, corporizada sobre variadas formas, da família ao clube de futebol, da empresa ao país. A engenharia e os engenheiros proporcionam artefactos de diversos tipos e tecnologias de suporte à actuação individual e colectiva dos humanos. Nesta aula iremos abordar, em concreto, um dos domínios científicos e tecnológicos mais importantes da Engenharia – a que lida com os Sistemas de Informação e de Comunicação – e relacioná-los de forma inovadora com o suporte à classe de entidades colectivas que designamos como Estado. O recente crash do Sistema Citius, que suporta a actividade judicial, constitui uma oportunidade excelente para ilustrar, nesta apresentação, o papel de Engenharia no suporte das funções de soberania do Estado. Esta conferência conclui apresentando as potencialidades da nova e emergente “Engenharia Organizacional”, ( “Enterprise Engineering”) que promete disponibilizar novas aproximações à concepção e construção, à operação, gestão e controlo, e à transformação e governação das organizações, no respeito pelas especificidades dos actores humanos, que são, de facto, as suas entidades constitutivas essenciais, que as justificam e lhes dão propósito.

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