Uma das consequências do elevado número de contágios covid19 registados nas últimas semanas e que levaram aos respetivos isolamentos profiláticos tem passado pela redução da adesão à prática de dádivas de sangue. Um pouco por todo o país – e o Médio Tejo não é exceção – há registo para a dificuldade em manter, a níveis estáveis, as reservas dos diversos componentes sanguíneos. Contatado pela Hertz, o presidente da Associação de Dadores Benévolos do Hospital de Tomar, Joaquim Palricas, deu conta desta realidade e deixou o apelo para que novos dadores se juntem a esta causa: