Está aberta uma cratera no final da rua Fernando Lopes Graça – em direcção à avenida Maria de Loures Mello e Castro – situação que se arrasta há vários anos e que assim promete continuar a menos que empresas como a EPAL ou a Tagus Gás se “cheguem à frente” e desbloqueiem um processo que já custou cerca de oitocentos mil euros à Câmara de Tomar, condenada em Tribunal numa acção colocada pelo empreiteiro das obras de reabilitação não só da artéria em causa mas também de outras situadas nas proximidades. O buraco em causa está sinalizado com gradeamento mas até mesmo estes equipamentos já foram alvo de furto no decurso das últimas semanas, o que levou a autarquia a apresentar queixa na PSP. O Partido Social-Democrata, pela vereadora Célia Bonet, quis saber um ponto de situação em torno deste impasse e questionou o executivo. A presidente Anabela Freitas admitiu as dificuldades, que só serão ultrapassadas caso as negociações com as empresas referidas cheguem a bom porto: